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ADOS-2 e ADI-R Avaliações “padrão outro” para autismo

A partir de hoje, mensalmente, o neurologista infantil Rodrigo Reis (@rodrigoreis_rr), que atende no Hospital da Criança do Grendacc, irá falar sobre patologias, transtornos, síndromes e sobre alguns sinais e sintomas aos quais os pais devem se atentar. E, para dar início, o tema escolhido foi o autismo.
O Autismo (Transtorno Espectro Autista) não pode ser identificado em exames de imagem ou sangue. Por isso é muito importante observar o comportamento da criança e coletar informações dadas pelos pais, cuidadores e/ou educadores.

Para fechar o diagnóstico de TEA foram criadas duas escalas extremamente específicas e bem definidas. O ADOS-2 é uma escala de observação. Já o ADIR é uma escala de entrevista.

Essas duas escalas servem de ponto de partida para observar a evolução da criança a partir do diagnóstico. Então, se as escalas estão mostrando um determinado grau de autismo ou prejuízos específicos em ambas; com o passar dos tempos e com as intervenções, repete-se a aplicação das escalas para ver se a criança está definitivamente melhorando ou não.

Vale lembrar que tanto uma escala quanto a outra, só podem ser aplicados por quem tenha experiência e seja capacitado. Busque orientação do seu médico especialista.

Rodrigo Reis | Neurologia Infantil
CRM SP: 160 608 | RQE: 80 787

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